5 curiosidades sobre vinhos

O vinho é uma das bebidas mais antigas conhecidas pelo homem e continua a ser celebrado globalmente. Ainda hoje, as complexidades das uvas, da produção de vinho e da degustação atraem muitas pessoas.

Pesquisadores acreditam que as uvas existem há cerca de 65 milhões de anos, sendo que as primeiras uvas foram cultivadas na Europa Oriental. Acredita-se que os romanos foram os primeiros a dar nomes diferentes tipos de uva.

Existem mais de 10.000 variedades de uvas conhecidas pelos cientistas, e mais de 1.300 variedades são atualmente usadas para fazer vinho comercial em todo o mundo.

A seguir, confira mais 5 curiosidades sobre o vinho.

1 – Regra antiga para servir o vinho

Como regra geral, os vinhos brancos devem ser servidos antes dos tintos; os vinhos mais jovens devem ser servidos antes dos vinhos mais velhos; e os vinhos secos devem ser servidos antes dos mais doces.

2 – Resfriamento

Para resfriar uma garrafa de vinho rapidamente, basta molhar algumas toalhas de papel ou um pano de prato e enrolar na garrafa. Depois, coloque a garrafa embrulhada no congelador por cerca de 15 a 20 minutos. No entanto, deixá-la por muito tempo pode congelar a bebida e potencialmente quebrar a garrafa.

3 – Decantar um vinho

Decantar, o processo de despejar o vinho da garrafa em um recipiente separado, muitas vezes ajuda a melhorar o sabor do vinho permitindo que ele “respire”, suavizando taninos ásperos e permitindo que as nuances se abram depois de ficarem presas por tanto tempo. É uma prática comum decantar vinhos mais antigos, em particular, não apenas para abri-lo, mas também para separar o vinho do sedimento que pode ter se acumulado na garrafa durante o envelhecimento.

4 – Como provar

O primeiro estágio da degustação de vinhos é olhar a aparência da bebida. Observar a cor e a viscosidade com os olhos pode dar uma ideia do gosto e quantos anos ele tem. O segundo passo é analisar os aromas. Gire o copo algumas vezes para deixar o oxigênio envolver o interior do copo.

Não seja tímido, coloque seu nariz bem fundo no copo para captar as nuances complexas. Os primeiros aromas que chegam ao nariz estão associados a aspectos das uvas, enquanto os aromas secundários e terciários estão ligados ao processo de vinificação e ao envelhecimento do vinho.

Tome um pequeno gole de vinho para sentir o gosto. Passe a língua pelo vinho na boca e observe os diferentes sabores, bem como onde esses sabores e texturas atingem sua língua. Franzir os lábios e inalar um pouco de ar enquanto o vinho ainda está no paladar também é uma boa maneira de espalhar os sabores mais complexos.

Após engolir, observe o gosto residual, que provavelmente é diferente do gosto do vinho quando ele chegou à sua língua pela primeira vez. Ele tem um final agradável? Os sabores permanecem na língua por vários segundos?

Agora, tire algumas conclusões: Este vinho era muito ácido? Muito doce? Muito alcoólico? Ou era bem equilibrado? Isso ajudará você a determinar se um vinho é apenas razoável, muito bom ou simplesmente fantástico.

5 – Harmonização

O vinho é famoso por complementar a comida, e diferentes vinhos combinam bem com diferentes refeições. Em termos bem amplos, os vinhos brancos combinam melhor com pratos mais leves, como peixes, aves e vegetais; os tintos tendem a combinar melhor com carne vermelha ou pratos mais substanciosos, mas tome isso como uma diretriz inicial. Tente combinar seu vinho e comida por peso ou intensidade.

Outra dica ao harmonizar é considerar o molho e/ou tempero. Os vinhos devem complementar os sabores dominantes do prato, como o molho ou tempero, em vez do ingrediente principal em si. Por exemplo, um molho cremoso pode pedir um Chardonnay, enquanto um prato com molho à base de tomate combina bem com um vinho mais ácido.

Equilibre a doçura e a acidez. Pratos doces tendem a combinar melhor com vinhos mais doces; caso contrário, o vinho pode ter um gosto insosso. Da mesma forma, alimentos ácidos como saladas com vinagrete combinam bem com vinhos que têm uma acidez maior, como Sauvignon Blanc.

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